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sexta-feira, 6 de março de 2009

A visão dos doze é de Deus?


A visão teve início no coração de Deus

A visão teve início no coração de Deus e em nossos dias tem sido restaurada através do Pr. César Castellanos. Ele estava orando a Deus, quando Senhor lhe fez enxergar o modelo dos doze e a primeira pergunta que veio a mente dele foi: Quantos pessoas Jesus discipulou? Por que doze? Por que não onze, ou treze? Jesus estava com as multidões, mas seu contato permanente era com os doze.

Deus disse ao Pr. César: "Se treinares doze pessoas e conseguires reproduzir nelas o caráter de Cristo, que há em ti, e se cada uma delas fizer o mesmo com outros doze e esses, por sua vez, fizerem o mesmo com outros doze, transmitindo o mesmo sentir entre uns e outros, experimentaras um crescimento sem precedentes."

O modelo dos doze tem estado sempre no coração de Deus e seu número significa governo. Cada número tem seu respectivo significado, como por exemplo: o três simboliza a Trindade; o quatro simboliza o terreno; o sete simboliza o perfeito, etc. De igual modo, o número doze simboliza governo, referindo-se ao governo de Deus.

Desde a própria criação, Deus estabeleceu doze meses para governar cada ano. Até os dias são governados por dois períodos de doze horas, cada um. Também, para poder governar o povo de Israel, Deus estabeleceu as doze tribos.

O modelo dos doze foi implementado:

Para administrar: O rei Salomão estabeleceu doze governadores, e cada um deles abastecia a casa real durante um mês do ano. I Reis 4:7.

Para restaurar: Com doze pedras Elias restaurou o altar de Jeová. I Reis 18:31-32.

Para reconciliar: Não é casualidade que as últimas palavras do último livro do Velho Testamento expressem a manifestação do ministério de Elias(Malaquias 4: 5-6). Através do Modelo dos Doze, nestes últimos dias o Senhor tem prometido que convertera o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos aos pais. Isto acontecerá quando nos levantarmos como Elias, com as doze pedras, restaurando o altar destruído. A visão dos doze é uma visão de reconciliação familiar.

Para formação da nação de Israel: Abraão era um homem de fé; Isaque, um homem de sacrifício e Jacó, um homem de governo. A promessa de Deus a Abrão não se manifestou até que viesse o governo dos doze. Jacó teve que ter doze filhos que se tomaram os doze patriarcas. Cada filho deu origem a uma tribo que enquanto estiveram unidas foram vitoriosas, e quando se dividiram foram debilitadas e subjugadas. Os doze formam uma nação poderosa.

O exemplo do Senhor Jesus:

Jesus investia seu tempo na formação dos doze e não em formar multidões. Jesus se concentrou a formar doze homens. Com isso Ele tinha o objetivo de reproduzir seu caráter na vida de cada um. Jesus não buscou seus discípulos nas melhores escolas. Não podemos escolher os doze por simpatia, nem pela capacidade intelectual, nem por suas oratórias, nem pelas habilidades ou talentos humanos. Escolhemos os doze, porque o Espírito dá testemunho ao nosso espírito de quem tem coração fiel.

Jesus deu forma aos seus discípulos como faz o oleiro. Por três anos trabalhou no caráter de cada um deles, descontaminando-os, através dos seus ensinos, semeava neles as verdades eternas, para que, quando o Senhor não estivesse com eles, pudessem adquirir uma dependência total do Espírito Santo, exatamente como vivera Jesus. Os doze, que seguiram ao Senhor, vieram a ser as colunas sólidas sobre as quais repousaria grande parte da fé cristã. O Senhor trabalhou nesse doze, porque foi a maneira mais eficaz de pastoreio. O Senhor ganhou os doze em oração, os consolidou, os discipulou e depois os enviou.

Um modelo de relacionamento:

É fundamental haver uma reunião uma vez por semana cuja prioridade é fortalecer relacionamentos. Nessa reunião, não tratamos de tema de negócios, mas damos mais importância à necessidade espiritual da equipe e ao desenvolvimento ministerial, mantendo uma profunda sensibilidade a direção do espírito quanto ao que Ele quer ministrar a qualquer de nós. Jesus tinha uma relação permanente com seus doze.

Razão por que podia detectar qualquer coisa que estivesse fora de ordem. Esse tipo de relação com os doze leva-nos a conhecê-los de uma maneira muito pessoal, conseqüentemente é fundamental a ministração contínua: todos eles têm de passar por um processo de cura interior e libertação, de quebra de cadeias e de maldições. Quem nunca foi ministrado não poderá ministrar.

Selecione os que dão frutos

Para a seleção dos doze, você não deve escolher por amizade ou antiguidade, mas pelos frutos. Primeiro formamos a célula; os líderes que mais se destacam nela, os que reproduzem doze células em um ano e que seguem fielmente o processo são os qualificados para serem incluídos em nossos doze. Eles ganham sua liderança por mérito, e não por simpatia.

Todos são ganhadores de almas - O doze tem que saber evangelizar, saber buscar as almas onde estão. Devemos ministrar-lhes as estratégias de evangelismo para chegar às pessoas.

Devem desenvolver seu trabalho de uma maneira homogênea - Um jovem ganha outro jovem, um homem outro homem, uma mulher outra mulher. Os grupos homogêneos trazem maior multiplicação.

Fortalece-se o pastorado - Os doze são como pastores assistentes. Não há o interesse do liderado querer o lugar do líder, há um trabalho em equipe, onde todos lutam por levar a visão adiantes. Isso faz com que sejamos unidos: um grupo ajuda outro grupo. Sempre predomina o respeito mútuo.

Autor: Ap. Valnice Milhomens Coêlho - www.insejec.com.br

Um comentário:

  1. acabei de participar de um encontro com Deus na igreja Metodista da fé e gostei Muito e Estou Fazendo parte desta Visão de Deus

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